Construindo Pontes

Vou utilizar a metáfora do Construindo Pontes para começar este artigo, "Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro."  Pois bem vamos transportar para a vida digital, utilizando exemplo das redes sociais e outras ferramentas que nos conectam na internet.

A não ser que você seja alguém famoso em sua área de atuação, você vai  precisar  no  início  construir uma imagem, um produto ou uma relevância que mostra quem é você, mesmo que digitalmente, mas isto por si só não basta, como disse ser famoso ou relevante eva tempo, muito tempo. Claro que você quer compartilhar suas idéias, pensamentos e ações com as pessoas, o mais certo seria procurar criar grupos de relação antes de "forçar a barra" e ficar com aquela impressão: eu quero o comentário das pessoas, mas eu próprio não comentada nada fora em sites, blogs ou redes sociais do outros. Mas o que você tem a oferecer, que valha a visita aos seus endereços virtuais?
É muito chato você querer ser relevante ou apenas visível se não compartilhamos e colabora mos com as pessoas que estão com os mesmos objetivos que almejas.

Naquela posição egoística de que eu sigo quem me segue, comento só nos locais de pessoas que comentam nos meus espaços. Descobrimos a duras penas que a teia mundial tem lugar para todos os tipos de comportamento, mas os colaborativos são muito mais representativos que os "chorões", "gritões" e similares. Afinal, quem constroi pontes, fica emocionado com o retorno de seus esforços em fazer seu "mundo" melhor.

E você, o que está esperando para construir novas pontes por ai? Vamos lá, se precisar eu ajudo.

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7 Comentários

  1. Grande amigo Geraldo!
    Adorei a postagem. Uma analogia muito correta e verdadeira na minha percepção.
    Certamente construir as pontes é um trabalho duro. Mas, como bem falou, não adianta chorar, basta arregaçar as mangas e ir ao trabalho, pois as pontes não se montam sozinhas.
    E acho que não devemos exigir nada de ninguém... pois se o vizinho não quer cooperar na construção, basta parar de fazer esta e montar outras belas pontes. :-)
    Parabéns pelo belo texto que nos trouxe amigo.
    Forte abraço, Fernandez.

    P.S. Adorei o Hurley no blog... :-) rsrs

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  2. Geraldo,

    Eu concordo contigo, é muito importante construir pontes fora dos "amigos" ou redes sociais habituais. É preciso trilhar ouros caminhos e deixar um pouco da nossa presença em locais menos habituais. Eu tenho o hábito, confesso que é recente, de deixar um comentário sempre que o site mo permita e o artigo que li mo suscite. Penso que é importante para quem escreve e eu também fico mais satisfeita comigo.

    Honestamente, fico bastante contrariada quando me impõem visitas, ou "seguimentos": visito, se visitar; sigo se seguir, etc. Este tipo de atitude leva-me a não ter sequer vontade de visitar, o que é péssimo: sabe-se lá se estou a perder uma boa oportunidade de conhecer algo que valha a pena!

    Grande abraço
    Luísa

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  3. to nessa junto com voce amigo. Nossa ponte do Reino ao Pharis ja construimos faz tempinho né?
    abçao

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  4. Geraldo adorei o post... você mostrou de forma simples e clara,que dar o primeiro passo é bem mais importante que retribuir o primeiro passo....
    Adorei....
    Beijo no coração

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  5. Olá, Geraldo.
    Parabéns pelo post, muito pertinente. Todos os dias recebo vários email´s me "convidando" a seguir blogs para que o meu seja seguido também. Confesso que perco a vontade de conhecer e/ou seguir. É muita imposição. Tenho estado afastada da internet ultimamente, mas leio antes de votar e comento, na medida do possível e sempre que sinto alguma empatia pelo texto.
    Um abraço
    Bel

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  6. So tenhoa aplaudir o post,muito bom,falou em poucas palavras o que tem na net de montão...

    Parabéns

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  7. Muitas vezes construimos, outras precisamos manter e até mesmo reconstruir.

    Geraldo, voce e outros amigos, assim como eu, tentamos de maneira interessada e amável interagir no mundo virtual. Escrever incansavelmente e não ler outros assuntos, não pensar, não opinar, é viver numa ilha de um coqueiro só.
    O que pode tornar nosso trabalho melhor é justamente perceber as possibilidades de crescimento quando somatizamos experiências.

    Bjs

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