O blog tem a preocupação de trabalhar com informações que possam ajudar na prevenção e tratamento de câncer, por isto sempre divulgo informações que são relevantes para os pacientes que são portadoras desta doença.
Neste mês vamos enfocar mais o câncer colorretal, que já foi assuntos de alguns artigos que você lê abaixo:
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Agora vamos, em parceria com Instituto Oncoguia falar sobre a prevenção e diagnóstico do câncer colorretal.
O rastreamento pode detectar o câncer colorretal precocemente, quando
ainda a possibilidade de cura é grande. Isso ocorre porque alguns
pólipos ou tumores podem ser encontrados e removidos antes de se
transformarem em câncer.
O rastreamento é o processo da detecção de câncer em pessoas sem qualquer sintoma, e pode ser dividido em dois grandes grupos:
Exames que podem detectar a presença de pólipos
- São exames que avaliam a estrutura do cólon para detectar as áreas
anormais. Os pólipos podem ser retirados antes de se tornarem
cancerígenos.
Exames para detecção de câncer - Exame de fezes
para detecção de sinais de câncer. Este exame é menos invasivo e mais
fácil de ser feito, mas é menos específico para detecção de pólipos.
Esses exames, assim como outros podem ser utilizados quando as
pessoas têm sintomas do aparelho digestivo que podem ser de câncer
colorretal ou outras doenças que podem acometer o intestino.
Histórico Clínico e Exame Físico
Durante a consulta o médico fará perguntas sobre seu histórico
clínico, bem como de possíveis sintomas, para avaliar se alguma
alteração possa sugerir um câncer colorretal.
Como parte do exame físico, o médico apalpará cuidadosamente seu
abdome para sentir a presença de massas ou aumento de órgãos. Também
pode ser realizado um exame de toque retal, para sentir todas as áreas
anormais.
Se durante o exame o médico suspeitar de algo provavelmente solicitará mais exames para poder completar o diagnóstico.
Fonte: Instituto Oncoguia
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