Os ossos estão sempre relacionados a sustenção e proteção dos orgãos, mas eles também são indispensáveis na produção de sangue e na movimentação das partes do corpo. Um tumor no tecido ósseo pode comprometer todas essas funções, podendo levar o paciente à amputação.
Ele pode ser um problema próprio dele (denominado primário) ou então ser objeto de ataque de tumores já desenvolvidos em outros orgãos (denominado secundário). A complexividade de tratar um tumor ósseo (e a dor associada) é levada em conta na hora de um tratamento com radioterapia. Para tanto são utilizados radiofármacos, que são substâncias emissoras de radiação utilizadas na medicina para radioterapia e para exames de diagnóstico por imagem.
A boa noticia é o desenvolvimento , por laboratório do estado do Rio de Janeiro, do primeiro nanorradiofármaco da América Latina. A utilização da nanotecnologia (que é a capacidade potencial de criar coisas a partir do mais pequeno, usando as técnicas e ferramentas que estam a ser desenvolvidas nos dias de hoje para colocar cada átomo e cada molécula no lugar desejado) ajuda a amenizar um dos grandes problemas do tumor ósseo : as dores intensas que acometem os doentes.
A medicação utilizada, a morfina (potente anestésico) age por pouco tempo, e o elemento radioativo, samário 153, o tempo em que a substância permanece atuando sobre o tumor, é maior. E como todo nanoradiofármaco, age diretamente sobre o tumor, sem atingir células sadias", explica o farmacêutico Ralph Santos Oliveira, coordenador da pesquisa no Laboratório de Nanorradiofármacos, que funciona no Hospital Clementino Fraga Filho (HUCFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Ele pode ser um problema próprio dele (denominado primário) ou então ser objeto de ataque de tumores já desenvolvidos em outros orgãos (denominado secundário). A complexividade de tratar um tumor ósseo (e a dor associada) é levada em conta na hora de um tratamento com radioterapia. Para tanto são utilizados radiofármacos, que são substâncias emissoras de radiação utilizadas na medicina para radioterapia e para exames de diagnóstico por imagem.
A boa noticia é o desenvolvimento , por laboratório do estado do Rio de Janeiro, do primeiro nanorradiofármaco da América Latina. A utilização da nanotecnologia (que é a capacidade potencial de criar coisas a partir do mais pequeno, usando as técnicas e ferramentas que estam a ser desenvolvidas nos dias de hoje para colocar cada átomo e cada molécula no lugar desejado) ajuda a amenizar um dos grandes problemas do tumor ósseo : as dores intensas que acometem os doentes.
A medicação utilizada, a morfina (potente anestésico) age por pouco tempo, e o elemento radioativo, samário 153, o tempo em que a substância permanece atuando sobre o tumor, é maior. E como todo nanoradiofármaco, age diretamente sobre o tumor, sem atingir células sadias", explica o farmacêutico Ralph Santos Oliveira, coordenador da pesquisa no Laboratório de Nanorradiofármacos, que funciona no Hospital Clementino Fraga Filho (HUCFF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
A tecnologia no combate a dor e com tratamento mais humanizado, segundo o pesquisador, já passou por testes em animais, agora partirá para cumprir os procedimentos necessários para testes em seres humanos.
Mais um passo no combate a doença, utilizando as novas descobertas da nanotecnologia com o auxilio dos radiofarmacos. Boas noticias para um futuro melhor para os pacientes desta forma agressiva do câncer.
Referencias:
2 Comentários
Quando leio essas coisas, nossa, precisamos dar graças a Deus quando temos saude, mesmo que seja uma rinite cronica, porque tem doenças que são tristes. Ainda bem que a medicina está avançando e dando melhores condições a quem precisa. E mesmo assim, ainda faz diferença para quem tem ou nao tem poder aquisitivo.
ResponderExcluirBjs
Ajudou bastante. Valew a informação!
ResponderExcluirObrigado por comentar!! Volte Sempre!!